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O que o número da casa atrai de bom (e ruim) para seu dia a dia

Universa

21/10/2018 04h00

(Foto: iStock)

Sabia que o número de uma casa pode influenciar na energia dos moradores? É isso mesmo! Pela numerologia, esse "detalhe" pode transformar a vida de quem mora ali, deixando o dia a dia mais harmônico.

"Não existe um número que seja pior ou outro, melhor. Vai depender muito do que a pessoa que mora ali quer pra vida dela", pontua o numerólogo, astrólogo e tarólogo Victor Augusto de Souza.

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Detalhe importante: o número da casa deve ser somado ao de cada pessoa, que é obtido através da soma dos algarismos da data de nascimento. "O número da casa, em si, reflete a energia do imóvel, mas a forma como cada morador interage com o espaço e como a aquela casa vai trabalhar com a pessoa, precisa de uma análise individual", esclarece o especialista.

E como chegar ao número de uma casa? Basta somar os algarismos até chegar a um só. Assim, uma residência 322 é número 7 (3+2+2=7). Saiba o que diz a numerologia para cada resultado:

Número 1: tende a ser uma casa jovial, sempre com novidades e amigos querendo frequentá-la. Por outro lado, os moradores podem ter dificuldade para concretizar projetos e manter coisas, desde itens no lugar até questões da vida pessoal, já que o 1 é um número que está sempre recomeçando.

Número 2: tem um aspecto de maternidade e cuidado. É mais séria, energicamente protegida. Revela-se boa para casados, quem precisa estudar e ambiente adequado para crianças. Na contramão, não é boa para solteiros. Como é um número que "fecha", congela a pessoa na solteirice.

Número 3: ambiente agradável, aumenta a fertilidade – não só em relação a filhos, mas também dinheiro, relacionamento e cuidados com o corpo. Ajuda bastante a autoestima. Às vezes, pode haver dispersão de energia, impedindo que as pessoas foquem com clareza. Se há tendência a vícios, o 3 amplifica essa possibilidade.

Número 4: o próprio formato do 4 lembra uma casa e, por isso, é associado à proteção. De energia masculina, é indicada para quem quer focar em projetos profissionais, passar em alguma prova. É uma casa séria. Se alguém tem problema de ósseo ou algum tipo de rigidez no corpo, o problema pode ser potencializado. Quem não sabe lidar com grandes responsabilidades também será afetado.

Número 5: tem a energia de família grande, aconchego e ser sempre bem-vindo. O componente de fé é bastante forte. Os moradores têm tendência a orar e seguir alguma prática religiosa. É boa para quem quer ou acabou de casar. O lado ruim é manter o que a pessoa conquistou, ou seja, quem quer expandir em qualquer área, terá dificuldades – o 5 trabalha na zona de conforto.

Número 6: é uma casa afetuosa, cheia de amigos, propícia para namoros. O 6 estimula o sexo, o relacionamento, amigos e parcerias. É boa para quem está solteiro ou quer aumentar o círculo de amizades. O lado ruim é que deixa os moradores suscetíveis a serem enganados.

Número 7: é uma casa que lembra uma empresa: muito prática, com rotina clara para que tudo funcione bem. É agradável, mas não aconchegante; boa para quem precisa de foco e direcionamento da vida. Se o dia a dia está um caos, o 7 ajuda a retomar os trilhos. O lado ruim: potencializa o estresse e a obrigação de as pessoas terem uma atividade, prejudicando hiperativos e ansiosos.

Número 8: também é mais fria, prática e pouco aconchegante. Perfeita para quem trabalha em casa. Traz dinheiro, mas seus moradores precisam aprender a administrá-lo. Por conta da sensação de frieza e solidão, é opção ruim para quem quer expandir emocionalmente.

Número 9: lembra casa de vó e traz maturidade. Tem a ver com encerramento de ciclos e preparação para novas fases. É boa para quem precisa se preparar para algo, amadurecer. Como tem essa energia do recolher-se, se o morador já não gosta de sair e se movimentar ou é triste e tem depressão, é melhor evitar o 9, que aumenta essa energia de reclusão.

Números mestres têm energia diferente

Dentro da numerologia, números com algarismos repetidos, do 11 ao 99, têm energias bem potente. Chamados mestres, apresentam uma carga de comprometimento energético-espiritual.

Como explica Victor, mesmo se os moradores não seguirem uma religião, energeticamente falando, tais casas lembram templos religiosos e igrejas. Para quem é religioso, é um ambiente positivo. Para aquele que não são, atraem pessoas que pedem socorro e ajuda com bastante frequência. Se não tem esse intuito de ajudar, melhor mudar a numeração, agregando formas ao final.

Além disso, quando a soma dos algarismos da casa resulta em um número mestre, a leitura é diferente. Numa habitação de número 911, por exemplo, onde 9+1+1=11 e 1+1=2, significa que é uma casa 2 que nasce do 11, ou seja, é 11 com vibrações do número 2.

 Com apartamento é diferente

Quem reside em um prédio residencial, precisa considerar tanto a numeração do imóvel quanto do apartamento – às vezes, até do bloco.

Se o apartamento tiver letras agregadas ao número, também deve ser levado em conta. A tabela pitagórica de letras e números define que:

A, J e S = 1; B, K e T = 2; C, L e U = 3; D, M e V = 4; E, N e W = 5; F, O e X = 6; G, P e Y = 7; H, Q e Z = 8; I e R = 9.

Assim, para saber o número "final" de um apartamento 12C, localizado na Rua da Felicidade, 1524, é preciso somar o número da rua + o do apartamento + o valor da letra agregada, ou seja, 1+2+3+1+5+2+=18 e 1+8= 9.

O mesmo vale para blocos nomeados com letras. Se o apartamento 12C, da Rua da Felicidade 1524, localiza-se no bloco B, teremos: 1+2+3+1+5+2+4+2=20 e 2+0=2.

É possível mudar?

Se o número da casa não traz uma energia que tenha a ver com os objetivos do morador, pode ser feita uma intervenção, agregando um algarismo no fim, alterando o resultado da soma. Na impossibilidade, pode-se acrescentar uma letra, conforme equivalência da tabela pitagórica acima, ou um símbolo.

É que cada número tem seu símbolo correspondente. Assim, 1 = sol; 2 = lua; 3 = triângulo; 4 = quadrado; 5 = estrela de cinco pontas (pentagrama); 6 = estrela de seis pontas (estrela de davi); 7 = heptágono; 8 = símbolo do infinito (oito deitado); 9 = espiral.

"Vamos supor que a pessoa solteira more em uma casa número 20 e 2+0=2 e ela não quer ser solteira. Então, pode colocar um número que resulte, por exemplo, em 6, ou seja, pode agregar um 4, um D ou um quadrado. Somando, vira 6, que é uma casa bacana para o lado afetivo", ensina Victor.

É possível, ainda, que em um lugar com vários moradores, o número da casa não seja positivo para todos. Nesse caso, o ideal é realizar uma harmonização específica para as pessoas afetadas, no ambiente que mais usam. "É como se criássemos uma nova casa para aquelas pessoas dentro da própria casa", explica o especialista.

E nada de ter pressa, viu? Em qualquer intervenção do gênero, o efeito da mudança costuma ser sentido depois de um tempo – algo em torno de 3 meses.

Claudia Dias, colaboração para Universa

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